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Corrigindo falha NO-IP fee

Já apresentei e expliquei aqui como instalar o no-ip , no decorrer do tempo que venho utilizando esta ferramenta deparei com algo que me incomoda constantemente, meu provedor de acesso a internet me fornece quase sempre o mesmo endereço ip, desta forma o host acaba sendo bloqueado por inatividade uma vez que não há troca de endereço. Para resolver este problema estava inserindo manualmente um endereço ip qualquer no site http://www.noip.com/members/dns/host.php , mas esta é uma opção muito trabalhosa, pesquisando um pouco e pensando encontrei a seguinte alternativa: O no-ip permite o envio do endereço ip através de um endereço url utilizando os parâmetros corretos, assim fica fácil atualizar o endereço ip valido no momento necessário ou altera-lo para que não haja bloqueio, abaixo os parâmetros: username:password | Obrigatório | Nome de usuário e senha associados com os anfitriões que estão a ser atualizado. hostname          | Obrigatório | O nome do host (s) ou grupo(s) a se

Instalando o Wine no CentOS 6 x86/x32

O Wine é uma camada de tradução (um emulador) capaz de correr aplicações Windows em Linux e noutros sistemas operativos compatíveis com POSIX. Os programas Windows a correr no Wine agem como se fossem nativos, executando sem as penalidades de desempenho ou uso de memória de um emulador, com um visual semelhante às outras aplicações do seu computador. yum -y install wine yum -y install wget wget http://winetricks.org/winetricks chmod +x winetricks mv -f winetricks /usr/local/bin yum -y install cabextract Talvez não o localize no repositório oficial, se isso ocorrer adicione o RPMforge ou o EPEL , no caso de possuir os 2 talvez tenha conflitos, então use o yum --disablerepo=rpmforge -y install wine no exemplo acima desativei o repositório rpmforge. Estes pachs podem ajudar na instalação de programas (execute como usuário que irá rodar as aplicações) winetricks vcrun6sp6 Principal fonte de pesquisa: http://www.winehq.org/ http://wiki.winehq.org/winetricks

Adicionar repositórios Fedora ao CentOS 6

A lista de repositórios usados pelo yum é dividida em diversos arquivos, organizados na pasta "/etc/yum.repos.d/". No CentOS, a pasta inclui por padrão apenas dois arquivos: "CentOS-Base.repo" e "CentOS-Media.repo". O primeiro inclui os repositórios oficiais da distribuição, enquanto o segundo permite que você instale pacotes contidos nos CDs (ou no DVD) de instalação. Ao adicionar repositórios adicionais, você criaria novos arquivos dentro da pasta "/etc/yum.repos.d/", um para cada repositório adicional.O yum verifica os arquivos dentro da pasta cada vez que é executado, fazendo com que o novo repositório passe a ser usado automaticamente. Normalmente, os responsáveis pelos repositórios disponibilizam arquivos de configuração prontos. Para adicionar o repositório epel no CentOS 6, por exemplo, faça o seguinte: rpm -Uvh http://fedora.uib.no/epel/6/$(uname -i)/epel-release-6-8.noarch.rpm yum clean all yum -y update Para mais informações

Login automatíco no CentOS 6 com GNOME

Muitas vezes nos vemos diante de situações onde o não uso da senha é melhor que o uso, vamos supor que o SO será utilizado por muitas pessoas e todas compartilham a mesma conta, obviamente uma senha nessa situação não ajuda em nada, ou que a senha cadastrada é algo tão banal que todos descobrem em questão de instantes e a nova senha torna a ser banal (ou que o usuário simplesmente conte a senha). A certeza de não ter segurança nos proporciona mais segurança, do que a incerteza de haver uma segurança. Seguindo esta linha de raciocínio, como fazer login no GNOME/CentOS6 sem necessitar de usuário e senha? Bom vamos lá: Abra o arquivo /etc/gdm/custom.conf com seu editor de texto favorito. Abaixo de [daemon] insira as seguintes linhas: AutomaticLoginEnable=True #habilita o login automático AutomaticLogin=username # informa o usuário a ser usado no login Ficará assim [daemon] AutomaticLoginEnable=True AutomaticLogin=user [security] Simples né, na próxima vez que Iniciar a GU

Como usar varias GUI no CentOS 6

Caso seja do interesse de alguém utilizar o KDE e o Gnome no mesmo Micro, encontrei este parâmetro que permite selecionar qual interface gráfica utilizar até mesmo no momento do login. O arquivo /etc/sysconfig/desktop especifica a Interface Gráfica e o controle de logun que serão utilizados por padrão. Valores corretos são: DESKTOP=" ", onde " " é um dos seguintes: GNOME — Seleciona o GNOME desktop environment. KDE — Seleciona o KDE desktop environment. DISPLAYMANAGER=" ", onde " " é um dos seguintes: GNOME — Seleciona o GNOME Display Manager. KDE — Seleciona o KDE Display Manager. XDM — Seleciona o X Display Manager. Desta forma é fácil selecionar qual interface usar. Este é meu arquivo /etc/sysconfig/desktop DESKTOP="GNOME" DISPLAYMANAGER="KDE" Esta desta forma pois prefiro a interface do GNOME para trabalhar, mas o gerenciador de interface do KDE me permite escolher qual interface

Instalando o KDE no CentOS 6

Em informática, interface gráfica do usuário (abreviadamente, o acrônimo GUI, do inglês Graphical User Interface) é um tipo de interface do utilizador que permite a interação com dispositivos digitais através de elementos gráficos como ícones e outros indicadores visuais, em contraste a interface de linha de comando. Foi criada pela Xerox mas somente se tornou um produto com a Apple. Ambiente gráfico é um software feito para facilitar e tornar prática a utilização do computador através de representações visuais do sistema operacional. A interação é feita geralmente através de um mouse ou um teclado, com os quais o usuário é capaz de selecionar símbolos e manipulá-los de forma a obter algum resultado prático. Esses símbolos são designados de widgets e são agrupados em kits. Para Windows temos apenas o ambiente gráfico padrão, nas versões Windows Vista e Windows 7 temos a chamada Windows Aero. A palavra windows em português significa janelas. A sua interface gráfica é baseada no pad

Instalando o Gnome no CentOS 6

Em informática, interface gráfica do usuário (abreviadamente, o acrônimo GUI, do inglês Graphical User Interface) é um tipo de interface do utilizador que permite a interação com dispositivos digitais através de elementos gráficos como ícones e outros indicadores visuais, em contraste a interface de linha de comando. Foi criada pela Xerox mas somente se tornou um produto com a Apple. Ambiente gráfico é um software feito para facilitar e tornar prática a utilização do computador através de representações visuais do sistema operacional. A interação é feita geralmente através de um mouse ou um teclado, com os quais o usuário é capaz de selecionar símbolos e manipulá-los de forma a obter algum resultado prático. Esses símbolos são designados de widgets e são agrupados em kits. Para Windows temos apenas o ambiente gráfico padrão, nas versões Windows Vista e Windows 7 temos a chamada Windows Aero. A palavra windows em português significa janelas. A sua interface gráfica é baseada no pad

Instalando o HPLIP no CentOS 6

O HPLIP (HP Linux Imaging and Printing) projeto iniciado e liderado pela Hewlett-Packard (HP), visa facilitar a capacidade de sistemas GNU/Linux estarem interagindo com impressoras jato de tinta, laser, digitalização e fax. Basicamente é um pacote de drivers que trabalha junto ao CUPS e outros sistemas de impressão. No próprio site da HP Brasil se tem informações sobre o projeto HPLIP, Os drivers Linux para equipamentos multifuncionais HP são atualizados com frequência. Visite o site do software Hewlett-Packard Linux Imaging and Printing (HPLIP) em http://hplipopensource.com para determinar quais equipamentos e recursos são suportados e para baixar o software HPLIP, ( clique aqui para ver direto no site ). Atualmente o HPLIP suporta 2.211 modelos de impressoras HP A versão atual do HPLIP é a 3.13.2, mas no repositório oficial do CentOS esta disponível apenas a versão 3.10.9, mesmo não sendo a mais atual já é o suficiente para resolver muitos problemas. Este pacote da HP tem

Instalando cups no CentOS 6

CUPS, um sistema de impressão que permite a um computador haja como um servidor de impressão. Um computador rodando o CUPS é um hospedeiro que pode aceitar tarefas de impressão de computadores clientes, processá-los e enviá-los à impressora correta. O CUPS consiste de um spooler de impressão e escalonador, um sistema de filtragem que converte dados de impressão para um formato que a impressora entenderá, e um sistema em segundo-plano que envia estes dados ao dispositivo de impressão. O CUPS utiliza o Protocolo de Impressão de Internet (em inglês: IPP) como base para gerenciar os serviços e filas de impressão. Ele também fornece a interface de linha de comando tradicional para os sistemas de impressão dos System V e Berkeley, e oferece suporte para protocolo de daemon de impressão em linha do sistema de impressão Berkeley e suporte limitado para o protocolo de SMB. Administradores de sistema podem configurar o driver de dispositivo que o CUPS fornece ao editar ficheiros de texto no fo

Instalando Samba e Swat no CentOS 6

A necessidade de compartilhar arquivos e impressoras motivou o aparecimento das primeiras redes de computadores (ainda na década de 70) e continua sendo uma necessidade comum. Mesmo para fazer um simples backup armazenado remotamente, é necessário configurar algum tipo de compartilhamento de arquivos. Existem diversas formas de disponibilizar arquivos através da rede, incluindo o NFS, o FTP, o SFTP e até mesmo um servidor web, que pode ser usado para compartilhar a pasta contendo os arquivos e aceitar uploads através de um script em PHP, por exemplo. Entretanto, quando falamos em redes locais, o protocolo mais usado é o CIFS (Common Internet File System), que é o protocolo usado para compartilhar arquivos e impressoras em redes Microsoft. O nome "CIFS" pode soar estranho à primeira vista, mas ele nada mais é do que a mais nova versão do protocolo SMB, usada a partir do Windows 2000. A história do SMB e do CIFS começa em 1984, quando a IBM criou o protocolo NetBIOS (Netwo

Imprimindo na HP LaserJet Pro P1102w pela WI-FI

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Este Tutorial tem por objetivo orientar a configuração de rede da P1102w para ser acessada tanto por dispositivos Windows quanto Linux, permitindo assim imprimir quando todos os outros computadores da rede estiverem desligados, e mobilidade da impressora desde que a mesma não saia da areá WI-FI configurada. Não irei abordar os processos envoltos ao cd de instalação pois este é auto explicativo, mas estou disponível para tirar duvidas. Esta impressora trabalha na frequência 802.11b 1º Restaure as configurações padrão de fábrica da rede sem fio para evitar transtornos como wi-fi desativada 1. Desligue o produto. 2. Mantenha pressionado o botão de rede sem fio e o botão Cancelar e ligue o produto. 3. Mantenha pressionados de 10 a 15 segundos os botões. Para mais informações clique aqui. Agora vamos configurar a impressora para ser acessada através da rede, para isso podemos usar o cd de instalação que acompanha a impressora (caso não possua clique aqui ), ou use o cabo usb par

Desativando o iptables no Centos 6

O netfilter é um módulo/framework dentro do KERNEL Linux que fornece ao sistema operacional Linux as funções de firewall, NAT e log dos dados que trafegam por rede de computadores. Iptables é o nome da ferramenta do espaço do usuário que permite a criação de regras de firewall e NATs. Apesar de, tecnicamente, o iptables ser apenas uma ferramenta que controla o módulo netfilter, o nome "iptables" é frequentemente utilizado como referência ao conjunto completo de funcionalidades do netfilter. O iptables é parte de todas as distribuições modernas do Linux. Devido ao sistema de firewall iptables, acessos externos podem demandar regras especificas dificultando configurações e instalações, sendo assim muitas vezes é mais pratico desativa-lo. Só desativar tal funcionalidade quando o servidor for utilizado apenas para aplicação irrelevante, ou estiver seguro de sua rede. Desativando e ativando temporariamente a função service iptables stop service iptables start Desativar

Desativando o SELinux no Centos 6

O SELinux ("Security-Enhanced Linux") é uma implementação de uma flexível e refinada arquitetura MAC ("Mandatory Access Control"). SELinux provê uma política de segurança sobre todos os processos e objetos do sistema baseando suas decisões em etiquetas contendo uma variedade de informações relevantes à segurança. A lógica da política de tomada de decisões é encapsulada dentro de um simples componente conhecido como servidor de segurança ("security server") com uma interface geral de segurança. O SELinux foi originalmente um projeto de desenvolvimento da NSA ("National Security Agency") e outros. Devido ao sistema de proteção SELinux, sistemas incompatíveis não conseguem realizar gravações em disco, acusando erro de "falha de segmentação", sendo assim muitas vezes é necessário desativa-lo. Só desativar tal funcionalidade quando o servidor for utilizado apenas para aplicação irrelevante, ou estiver seguro de sua rede. Desativando e

Instalando no-ip no CentOS 6 "Dynamic DNS"

O grande obstáculo para rodar servidores ou programas de acesso remoto em uma conexão com IP dinâmico é justamente o fato de que o endereço muda constantemente. Você poderia muito bem instalar um servidor web, configurado para usar a porta 8080 e dizer para para um amigo acessá-lo através do http://seu-endereço-ip:8080, mas ele precisaria perguntar o endereço novamente cada vez que fosse acessar seu servidor, já que o endereço seria diferente. A situação seria ainda mais complicada se você precisasse acessar seu micro via SSH (ou qualquer programa de acesso remoto), já que se você não está em casa, não há como saber o endereço corrente. A solução para o problema é utilizar um serviço de DNS Dinâmico (Dynamic DNS), onde você pode registrar um endereço de acesso como "meu-nome.no-ip.org", que passa a apontar para seu endereço IP corrente. Então vamos lá! A 1ª coisa a se fazer para usar este serviço é criar uma conta no no-ip, então se ainda não o fez . . . http://www.noi

Adicionar repositórios RPMFORGE ao CentOS 6

A lista de repositórios usados pelo yum é dividida em diversos arquivos, organizados na pasta "/etc/yum.repos.d/". No CentOS, a pasta inclui por padrão apenas dois arquivos: "CentOS-Base.repo" e "CentOS-Media.repo". O primeiro inclui os repositórios oficiais da distribuição, enquanto o segundo permite que você instale pacotes contidos nos CDs (ou no DVD) de instalação. Ao adicionar repositórios adicionais, você criaria novos arquivos dentro da pasta "/etc/yum.repos.d/", um para cada repositório adicional.O yum verifica os arquivos dentro da pasta cada vez que é executado, fazendo com que o novo repositório passe a ser usado automaticamente. Normalmente, os responsáveis pelos repositórios disponibilizam arquivos de configuração prontos. Para adicionar o repositório rpmforge no CentOS 6, por exemplo, faça o seguinte: yum -y install wget wget http://packages.sw.be/rpmforge-release/rpmforge-release-0.5.3-1.el6.rf.$(uname -p).rpm rpm --import

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